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A Flor - Los Hermanos




A Flor

Los Hermanos

Composição: Rodrigo Amarante/Marcelo Camelo
Ouvi dizer
Do o teu olhar ao ver a flor
Não sei por que
Achou ser de um outro rapaz
Foi capaz de se entregar
Eu fiz de tudo pra ganhar você pra mim
Mas mesmo assim...

Minha flor serviu pra que você
Achasse alguém
Um outro alguém que me tomou o seu amor
E eu fiz de tudo pra você perceber
Que era eu...

Tua flor me deu alguém pra amar
E quanto a mim?
Você assim e eu, por final sem meu lugar
E eu tive tudo sem saber quem era eu...
Eu que nunca amei a ninguém
Pude, então, enfim, amar...vai!






#LosHermanosDay 
Chique de Matar
Confesso que me senti atraído pelo título do vídeo ( Chique de Matar: O amor doentio de Hollywood por Che Guevara).

Perdão, que falta de educação ... Boa Noite !!

Numa época em que a imprensa se cala diante da tortura do regime chinês a cristãos e opositores políticos, diante da desfaçatez com que o Holocausto é negado, e diante da escalada da violência comunista na América Latina, onde muitos se prontificam a se tornar representantes políticos de terroristas narcotraficantes, não é de se admirar que a imagem de um assassino como Ernesto "Che" Guevara seja glamurizada. Um tempo no qual, em nome da "qualidade de vida", defende-se o aborto, e em que se evoca a liberdade de expressão para defender os que mais a ela se opuseram, como é o caso do "Che", comparsa de Fidel Castro, e ídolo dos petistas que hoje governam o país.

Um ótimo vídeo, recomendo:
via Mídia sem Máscara


Veja Também :

Grande Abraço
Ashley Trindade

Acompanhe-nos via Orkut,Twitter e pelo e-mail: ash.trindade@hotmail.com 

Pixinguinha
Se você tem 15 volumes para falar de toda música brasileira, fique certo de que é pouco. Mas se dispõe apenas do espaço de uma palavra, nem tudo está perdido. Escreva depressa: "Pixinguinha".
Ary Vasconcelos


Hello Umpa Lumpas,

Como diria o Vinicius de Moraes na sua canção Samba de Benção:
"a benção Pixinguinha, pois chorastes na flauta todas as minhas mágoas de amor"

então um pouco de Pixinguinha para vocês ... espero que gostem.


“Músicos, musicólogos e amantes de nossa música podem até discordar de uma coisa ou outra. Afinal, como diria a vizinha gorda e patusca de Nélson Rodrigues, gosto não se discute. Mas, se há um nome acima das preferências individuais, este é Pixinguinha.”


Sérgio Cabral



Alfredo da Rocha Vianna Jr. (1897 - 1973), o Pixinguinha, é o pai da música brasileira. Normalmente reconhecido "apenas" por ser um flautista virtuoso e um compositor genial, costuma-se desprezar seu lado de maestro e arranjador. Pixinguinha criou o que hoje são as bases da música brasileira. Misturou a então incipiente música de Ernesto Nazareh , Chiquinha Gonzaga e dos primeiros chorões com ritmos africanos, estilos europeus e a música negra americana, fazendo surgir um estilo genuínamente brasileiro. Arranjou os principais sucessos da então chamada época de ouro da música popular brasileira, orquestrando de marchas de carnaval a choros.


Foi o primeiro maestro-arranjador contratado por uma gravadora no Brasil. Era um músico profissional quando boa parte dos mais importantes músicos eram amadores (os principais chorões eram funcionários públicos e faziam música nos horários de lazer). Pixinguinha foi antes de tudo um pesquisador de música, sempre inovando e inserindo novos elementos na música brasileira. Foi muitas vezes incompreendido, e apenas anos mais tarde passavam a dar o devido valor a suas invenções.



Pixinguinha foi um menino prodígio, tocava cavaquinho com 12 anos. Aos 13 passava ao bombardino e a flauta. Até hoje é reconhecido como o melhor flautista da história da música brasileira. Mais velho trocaria a flauta pelo saxofone, pois não tinha mais a firmeza e embocadura necessárias. Aos desessete anos grava suas primeiras instrumentações, vindo a no ano seguinte gravar suas primeiras composicoes, nada menos que as pérolas Rosa e Sofres Porque Queres.


O escritor Mário de Andrade procurou Pixinguinha, em 1926, explicando que estava recolhendo material para um livro, "Macunaíma, o herói sem nenhum caráter", que pretendia publicar. Pediu um depoimento a Pixinguinha, que relatou em detalhes as rituais do candomblé da Tia Ciata, célebre pelas famosas sessões onde eram cultuados orixás africanos. Em retribuição, procurando homenageá-lo, Mário fez de Pixinguinha um de seus personagens na obra, inserido na famosa cena de macumba descrita no livro pelo autor paulista. Pixinguinha figura como "um negrão filho de Ogum, bexiguento e fadista de profissão".



Em 1922 têm uma experiência que transforma significativamente sua música. Um milionário patrocina a viagem de Pixinguinha e de seu grupo Os 8 Batutas para uma turnê européia. A temporada em Paris que deveria ser de um mês dura seis, tendo que ser interrompida devido a compromissos já assumidos no Brasil. Na Europa Pixinguinha trava contato com a moderna música européia e com o jazz americano, então moda em Paris.








Carinhoso

Pixinguinha

Composição: Pixinguinha/ Joao de Barro


Meu coração, não sei por que
Bate feliz quando te vê
E os meus olhos ficam sorrindo
E pelas ruas vão te seguindo
Mas mesmo assim
Foges de mim
Ah se tu soubesses como sou tão carinhoso
E o muito, muito que te quero
E como é sincero o meu amor
Eu sei que tu não fugirias mais de mim
Vem, vem, vem, vem
Vem sentir o calor dos lábios meus a procura dos teus
Vem matar essa paixão que me devora o coração
E só assim então serei feliz
Bem feliz
Ah se tu soubesses como sou tão carinhoso
E o muito, muito que te quero
E como é sincero o meu amor
Eu sei que tu não fugirias mais de mim
Vem, vem, vem, vem
Vem sentir o calor dos lábios meus a procura dos teus
Vem matar essa paixão que me devora o coração
E só assim então serei feliz
Bem feliz





Referências:
http://letras.terra.com.br
http://www.pixinguinha.com.br




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Grande Abraço
Ashley Trindade
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The Philosophers' Football Match
Olá,
Quem me mostrou os vídeos desse grupo de humor foi o Yacco.


Monty Python ou The Pythons  foram os criadores e intérpretes da sériecômica Monty Python's Flying Circus, um programa de televisão britânico que foi ao ar pela primeira vez em 5 de outubro de 1969. Como série televisiva, consistiu de 45 episódios divididos em 4 temporadas. Entretanto o fênomeno Python não se limitou a apenas isso, espalhando-se por shows, filmes, programas de rádio e diversos jogos de computador e livros, além de lançar seus seis integrantes ao estrelato.
Sua influência na comédia chegou a ser comparada ao impacto causado namúsica pelos Beatles.


Tentarei postar no Blog alguns dos vídeos dessa equipe. 
RIALTOAQUI
Por enquanto vamos à esse (que é um dos meus favoritos)





Boa Noite,
Ashley Trindade
e-mail: ash.trindade@hotmail.com
Marcadores: , 9 comentários | |
Baleiroteca





Olá pessoas,
Falando em música, percebi que ainda não havia comentado sobre um dos meus artistas favoritos.

Então para vocês Um pouco de Zeca Baleiro.


Biografia (narrada pelo próprio)
aprovado para encurtar conversa
Felinto era um sapateiro violeiro.Casou-se com Hilda que cantava no coro da Igreja.Tiveram quatro filhos entre os quais Socorro (minha mãe).
O Apelido 
Sempre fui um implacável consumidor de doces, balas e toda sorte de guloseimas. Quando ingressei na Universidade, entre uma aula e outra, sempre saboreava as minhas balas. Como já era sabido que eu sempre tinha (balas, hein gente ... é bom que se diga!) quando alguém desejava uma vinha a mim. Daí para começar a me chamar de Baleiro foi um passo. Confesso que no princípio aquilo não soava bem aos meus ouvidos.
O tempo passou, e dois anos depois, num ímpeto inexplicável, resolvi abrir a minha loja de balas, doces e tortas caseiras, a Fazdocinhá - Nome tirado de uma tradicional cantiga de rodas. Ai não importava se eu gostava ou não do meu nome.


Um pouquinho da arte dele então. Quanto ao critério da escolha da música, foi pelo fato de na própria letra ele fazer uma apresentação da história dele (cômica é claro), mas acompanha a biografia.








Vô Imbolá



Imbola vô imbolá
Eu quero ver rebola bola
Você diz que dá na bola
Na bola você não dá
Quando eu nasci era um dia amarelo
Já fui pedindo chinelo
Rede café caramelo
O meu pai cuspiu farelo
Minha mãe quis enjoar
Meu pai falou mais um bezerro desmamido
Meu deus que será bandido
Soldado doido varrido
Milionário desvalido
Padre ou cantor popular
Nem frank zappa nem jackson do pandeiro
Lobo bom e mau cordeiro
Mais metade que inteiro
Me chamei zeca baleiro
Pra melhor me apresentar
Nasci danado pra prender vida com clips
Ver a lua além do eclipse
Já passei por bad trips
Mas agora o que eu quero
É o escuro afugentar
Faz uma cara que se deu essa empreitada
Hoje a vida é embolada
Bola pra arquibancada
Rebolei bolei e nada
Da vida desimbolá
Refrão
Vô imbolá minha farra
Minha guitarra meu riff
Bob dylan banda de pife
Luiz gonzaga jimmy cliff
Poesia não tem dono
Alegria não tem grife
Quando eu tiver cacife
Vou-me embora pro recife
Que lá tem um sol maneiro
Foi falando brasileiro
Que aprendi a imbolá
Eu vou pra lua
Eu vou pegar um aeroplano
Eu vou pra lua
Saturno marte urano
Eu vou pra lua
Lá tem mais calor humano
Eu vou pra lua
Que o cinema americano
Refrão
Eu vou, eu vou vender a minha van
Eu vou, eu vou vender a minha van
Eu vou, eu vou vender a minha, vender a minha van, minha vã filosofia.









Abraços,

Ashley Trindade


Twitter:@ashtrindade
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e-mail: ash.trindade@hotmail.com 
28 Anos sem Elis Regina



A música desperta nos indivíduos as mais diversas sensações, lembranças e sentimentos. É essa a sensação quando ouço a Elis Regina.






Há 28 anos o Brasil perdia uma de suas maiores vozes. A Pimentinha, Elis Regina. 
Estaria hoje com 64 anos. Seria ainda a melhor cantora do Brasil? [ no cenário atual, tenho plena certeza] Talvez fosse considerada “careta” para os jovens [coitados, ouvem todos os dias, Fresno,Cine, bonde da Stronda (nem sei se é assim que se escreve), calcinha preta, e outras lingeries, pássaros e símbolos sexuais do forró], “diva” para os que a acompanhavam, o fato é que seu canto a cada disco, cada show, cada apresentação, era sempre melhor que antes. Continua sendo. 
Ao surgir na Rádio Gaúcha, na década de 50, Elis rapidamente tornou-se a estrela da cidade de Porto Alegre. Foi contratada pela rádio e não demorou muito para que deixasse a capital gaúcha e ganhasse o mundo. Nos tempos de "O Fino da Bossa", com apenas 20 anos Elis era campeã de audiência, o maior salário da televisão na época, referência absoluta de bom gosto e inteligência musical.
Recém revelada pelo I Festival da MPB, na TV Record, com Arrastão, a Pimentinha enterrou a Bossa Nova com seu canto visceral e seus gestos exagerados. Nesse tempo (e durante toda sua carreira) conviveu tranquilamente entre seus grandes ídolos e apresentava novos nomes do cenário nacional. Esse foi um dos grandes diferenciais de Elis: através dela foram projetados nacionalmente nomes como Caetano Veloso, Belchior, Gilberto Gil, Renato Teixeira, Ivan Lins, Milton Nascimento, entre tantos outros.
Num artigo de 1997, na Zero Hora, Juarez Fonseca questiona quem seria a “nova Elis”. Essa pergunta continua sem resposta até hoje, pois ainda não apareceu uma cantora que tivesse o domínio técnico, o bom gosto, a postura inteligente, a eficiência na escolha das canções e músicos e a popularidade de Elis em seu tempo.
A baixinha não se deixava enganar pelas tentações do mercado: quando estava despontando numa carreira internacional saiu da Warner – que investia pesado nisso – para entrar para a EMI e cantar o que quisesse. Pouco tempo antes de sua morte, após o sucesso de seu último showTrem Azul, surpreendeu ao assinar com a gravadora “global” SomLivre, num lúcido golpe de esperteza: suas músicas entrariam em novelas, teria um especial de fim de ano na Rede Globo, e dessa forma seu canto invadiria mais e mais as casas dos brasileiros. Elis sabia como usar da máquina e de sua influência para fazer diferença na vida de seu povo.
Muitos de seus planos não puderam ser concretizados: em 1975 queria fazer deFalso Brilhante um grande circo itinerante, mas não conseguia grana, liberações, coisas da “burrocracia” brasileira, e teve que alugar o Teatro Bandeirantes, que lotou durante 14 meses. Queria cantar muita coisa e não podia, pois a ditadura sabia do grande papel que Elis tinha para sua geração e censurava músicas indiscriminadamente. No fim da vida, chegou a falar em gravar um disco com modinhas de Villa-Lobos, o que, no início da década de 80, quando começava o rock brazuca, pode ser considerado uma ousadia. Segundo Natan Marques, seu guitarrista e diretor musical em 1981, Elis gravaria Nos Bailes da Vida (”todo artista tem de ir aonde o povo está”), de Milton Nascimento e Fernando Brant, com uma citação de Something, dos Beatles. Infelizmente morreu cinco dias antes de entrar no estúdio para começar seu novo disco.
Certo é que Elis amou muito. A música, seus colegas, seus filhos, seus homens, seu povo. Quando morreu estava apaixonada, de gravadora nova, num apartamento novo, de namorado novo. Sua carreira foi abruptamente interrompida com sua prematura morte. Não relaciono à Pimentinha a imagem de uma drogada, mas de uma artista que não conseguia mais lidar com a pressão de seu tempo, pois durante quase duas décadas foi porta-voz de sua geração, que cobrava dela uma postura ativa que era abafada pela ditadura. Parafraseando a própria, “entre a parede e a espada” Elis se atirou contra a espada, para entrar no altar dos gênios da música mundial. 


Para Deleite de quem Gosta, e um presente para quem não conhece ...





Como Nossos Pais




Elis Regina

Composição: Belchior





Não quero lhe falar,
Meu grande amor,
Das coisas que aprendi
Nos discos...

Quero lhe contar como eu vivi
E tudo o que aconteceu comigo
Viver é melhor que sonhar
Eu sei que o amor
É uma coisa boa
Mas também sei
Que qualquer canto
É menor do que a vida
De qualquer pessoa...

Por isso cuidado meu bem
Há perigo na esquina
Eles venceram e o sinal
Está fechado prá nós
Que somos jovens...

Para abraçar seu irmão
E beijar sua menina na rua
É que se fez o seu braço,
O seu lábio e a sua voz...

Você me pergunta
Pela minha paixão
Digo que estou encantada
Como uma nova invenção
Eu vou ficar nesta cidade
Não vou voltar pro sertão
Pois vejo vir vindo no vento
Cheiro de nova estação
Eu sei de tudo na ferida viva
Do meu coração...

Já faz tempo
Eu vi você na rua
Cabelo ao vento
Gente jovem reunida
Na parede da memória
Essa lembrança
É o quadro que dói mais...

Minha dor é perceber
Que apesar de termos
Feito tudo o que fizemos
Ainda somos os mesmos
E vivemos
Ainda somos os mesmos
E vivemos
Como os nossos pais...

Nossos ídolos
Ainda são os mesmos
E as aparências
Não enganam não
Você diz que depois deles
Não apareceu mais ninguém
Você pode até dizer
Que eu tô por fora
Ou então
Que eu tô inventando...

Mas é você
Que ama o passado
E que não vê
É você
Que ama o passado
E que não vê
Que o novo sempre vem...

Hoje eu sei
Que quem me deu a idéia
De uma nova consciência
E juventude
Tá em casa
Guardado por Deus
Contando vil metal...

Minha dor é perceber
Que apesar de termos
Feito tudo, tudo,
Tudo o que fizemos
Nós ainda somos
Os mesmos e vivemos
Ainda somos
Os mesmos e vivemos
Ainda somos
Os mesmos e vivemos
Como os nossos pais...

Fonte: Bembossa
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Grande Abraço,
Ashley Trindade
Twitter: @ashtrindade
e-mail: ash.trindade@hotmail.com




Martin Luther King Jr.
"Eu tenho um sonho que um dia esta nação se erguerá e viverá o verdadeiro significado de seus princípios: 'Nós acreditamos que esta verdade seja evidente, que todos os homens são criados iguais.' 




... Eu tenho um sonho que um dia minhas quatro crianças viverão em uma nação onde não serão julgadas pela cor de sua pele, mas sim pelo conteúdo de seu caráter." 






Hello Umpa Lumpas,


Em 1983, a terceira segunda-feira do mês de janeiro foi decretada feriado nacional em homenagem ao aniversário de Martin Luther King Jr. Então, encontrei-me na necessidade de escrever um post sobre esse que é um dos meus personagens históricos favoritos. [creio que vou falar isso várias vezes mesmo, tenho vários favoritos]


Martin Luther King nasceu em 15 de janeiro de 1929 em Atlanta na Georgia, filho primogênito de uma família de negros norte-americanos de classe média. Seu pai era pastor batista e sua mãe era professora. 






Com 19 anos de idade Luther King se tornou pastor batista e mais tarde se formou teólogo no Seminário de Crozer. Também fez pós-graduação na universidade de Boston, onde conheceu Coretta Scott, uma estudante de música com quem se casou. [sakaninha!!]



Em seus estudos se dedicou aos temas de filosofia de protesto não violento, inspirando-se nas idéias do indu Mohandas K. Gandhi


Em 1954 tornou-se pastor da igreja batista de Montgomery, Alabama. Em 1955, houve um boicote ao transporte da cidade como forma de protesto a um ato discriminatório a uma passageira negra que se negou a dar seu lugar em um ônibus para uma mulher branca e foi presa. Luther King como presidente da Associação de Melhoramento de Montgomery, organizou o movimento, que durou um ano, King teve sua casa bombardeada. Foi assim que ele iniciou a luta pelos direitos civis nos Estados Unidos. 


Em 1957 Luther King ajuda a fundar a Conferência da Liderança Cristã no Sul (SCLC), uma organização de igrejas e sacerdotes negros. King tornou-se o líder da organização, que tinha como objetivo acabar com as leis de segregação por meio de manifestações e boicotes pacíficos. Vai a Índia em 1959 estudar mais sobre as formas de protesto pacífico de Gandhi



"O que me preocupa não é o grito dos violentos. É o silêncio dos bons." 






No início da década de 1960, King liderou uma série de protestos em diversas idades norte-americanas. Ele organizou manifestações para protestar contra a segregação racial em hotéis, restaurantes e outros lugares públicos. Durante uma manifestação, King foi preso, tendo sido acusado de causar desordem pública. 



Em 1963 liderou um movimento massivo, "A Marcha para Washington", pelos direitos civis no Alabama, organizando campanhas por eleitores negros, foi um protesto que contou com a participação de mais de 200.000 pessoas que se manifestaram em prol dos direitos civis de todos os cidadãos dos Estados Unidos. A não-violência tornou-se sua maneira de demonstrar resistência. Foi novamente preso diversas vezes. Neste mesmo ano liderou a histórica passeata em Washington onde proferiu seu famoso discurso "I have a dream" ("Eu tenho um sonho"). Em 1964 foi premiado com o Nobel da Paz. 


[Para ter acesso a todo o discurso em português e inglês clique aqui]






Os movimentos continuaram, em 1965 ele liderou uma nova marcha. Uma das conseqüências dessa marcha foi a aprovação da Lei dos Direitos de Voto de 1965 que abolia o uso de exames que visavam impedir a população negra de votar. 



Em 1967 King uniu-se ao Movimento pela Paz no Vietnam, o que causou um impacto negativo entre os negros. Outros líderes negros não concordaram com esta mudança de prioridades dos direitos civis para o movimento pela paz. 



Martin Luther King era odiado por muitos segregacionistas do sul, o que culminou em seu assassinato no dia 4 de abril de 1968, momentos antes de uma marcha, num hotel da cidade de Memphis. James Earl Ray que foi preso e condenado a 99 anos de prisão. confessou o crime, mas anos depois repudiou sua confissão. A viúva de King, Coretta Scott King, junto com o restante da família do líder, venceu um processo civil contra Loyd Jowers, um homem que armou um escândalo ao dizer que lhe tinham oferecido 100 mil dólares pelo assassinato de King


"O comunismo existe hoje por que o cristianismo não está sendo suficientemente cristão."


Da Série "DO FUNDO DO BAÚ", Wilson Simonal no Programa da TV Record "Show em Simonal( final de 66 ou começo de 1967) momento histórico da tv brasileira acompanhado do Som 3: Cesar C. Mariano, Sabá e Toninho Pinheiro Fizeram essa música que é uma homenagem ao King - Muito Boa.







Grande Abraço,
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Ashley Trindade
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